quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Defesa Civil Estadual monitora municípios atingidos pelas chuvas no Estado

O Departamento de Defesa Civil contabiliza 11 municípios atingidos em
Santa Catarina devido à forte chuva. As regiões mais afetadas são a Grande
Florianópolis e a região Sul do Estado. Até a 1h30 desta quarta-feira
(19), os municípios de Anitápolis, Morro da Queimada, Criciúma, Sombrio,
Araranguá, Siderópolis, Arroio do Silva, Tubarão, Maracajá, Santo Amaro da
Imperatriz e Florianópolis registraram ocorrência devido a alagamentos e
deslizamentos.
O município mais atingido é Florianópolis. Nas regiões de Tapera,
Carvoeira, Vila Aparecida, Santa Mônica, Rio Tavares, Caieira dos Sacos
dos Limões, entre outros, ocorreram alagamentos, deslizamentos e quedas de
muros. As informações ainda são preliminares e não há números dos
desabrigados e desalojados. As equipes estão em campo prestando
atendimento à comunidade. Mas, há registros de famílias que tiveram que
deixar suas residências. Em Anitápolis, houve alagamentos na área rural e prejuízos nas estradas.
Em Criciúma, devido aos alagamentos, famílias do bairro Paraíso estão em
abrigo municipal. A cidade de Sombrio registrou alagamentos em diversas ruas da área urbana
e os bairros mais afetados são: São Luis e Antonio Batini. Araranguá e
Nova Veneza, que tiveram registros de alagamentos. Em Palhoça, seis
bairros ficaram alagados, além do centro da cão eles: Ponte do Imaruim,
Rio Grande, Laranjeiras, Pontal, Pagani e Barra.

Em Siderópolis, o centro do município ficou alagado e houve registros de
residências completamente cobertas pela água. A cidade de Arroio do Silva
teve as ruas do centro alagadas com até um metro de água e estradas foram
danificadas. O comércio local também foi atingido.

Tubarão registrou alagamentos de ruas, principalmente do centro do
município. A cidade de Maracajá também teve ruas alagadas devido a
problemas de drenagem.

Em Santo Amaro da Imperatriz, uma ponte foi destruída na localidade de
Barra do Bom Jesus. Cerca de 50 famílias estão isoladas, segundo
informações do município.

A Defesa Civil Estadual reforça para que as pessoas fiquem atentas a
qualquer movimento de terra ou rochas próximo as suas residências e
inclinação de postes e árvores. Neste caso, a família deve sair de casa e
acionar a Defesa Civil municipal (199) ou o Corpo de Bombeiros (193).
Pede-se, ainda, que as famílias não transitem em áreas alagadas, para não
correrem o risco de se machucarem ou serem arrastadas pela correnteza,
especialmente próximo a córregos ou pontes com pontos de alagamento.

O órgão estadual conta com atendimento de 24 horas, com equipes de
prontidão para qualquer necessidade. O telefone para contato é o (48)
3244-0600 ou 4009-9816.



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